NOTA DE REPÚDIO CONTRA ASSÉDIO E IMPORTUNAÇÃO SEXUAL

A Praticagem do Brasil tomou conhe­ci­men­to do caso da ofi­ci­al de um navio que denun­ci­ou ter sido víti­ma de assé­dio e impor­tu­na­ção sexu­al por par­te de tri­pu­lan­tes de outra embarcação.

De acor­do com o Sindicato Nacional dos Oficiais da Marinha Mercante (Sindmar), o caso ocor­reu no sába­do (9/3), no Porto de Chibatão (Manaus), quan­do a ofi­ci­al e os tri­pu­lan­tes estran­gei­ros eram leva­dos den­tro de um veí­cu­lo da por­ta­ria para o píer onde seus navi­os esta­vam atracados. 

Ainda segun­do o Sindmar, a ofi­ci­al pres­tou depoi­men­to na Delegacia da Mulher e tan­to a Capitania dos Portos quan­to o Ministério Público do Trabalho fize­ram incur­sões nas embar­ca­ções para ouvir os envolvidos.

A Praticagem do Brasil pres­ta soli­da­ri­e­da­de à ofi­ci­al e repu­dia qual­quer ato de assé­dio e impor­tu­na­ção sexu­al con­tra as mulhe­res. A Convenção do Trabalho Marítimo (MLC), rati­fi­ca­da por mais de 90 paí­ses, res­sal­ta que todo pro­fis­si­o­nal tem direi­to a um local de tra­ba­lho segu­ro e protegido.

Saiba mais no guia de diver­si­da­de e inclu­são da Associação Internacional de Práticos Marítimos (IMPA): https://bit.ly/3v6YmW0

Prático Bruno Fonseca
Presidente da Praticagem do Brasil