RUMOS PRÁTICOS 59: CONFIRA OS DESTAQUES NO EDITORIAL

Nesta edi­ção da Rumos Práticos, fize­mos um esfor­ço con­cen­tra­do em maté­ri­as de segu­ran­ça, tan­to no embarque/desembarque de prá­ti­cos quan­to em empre­en­di­men­tos portuários.

Convidamos o prá­ti­co Arie Palmers, que atua na região de Scheldt (Holanda), para escre­ver um arti­go sobre irre­gu­la­ri­da­des em esca­das com­bi­na­das com alça­pão. Após sofrer dois aci­den­tes em 2018, Arie se tor­nou um fis­ca­li­za­dor ati­vo dos pro­ble­mas encon­tra­dos em arran­jos de embar­que em geral, sen­do cofun­da­dor do gru­po #DangerousLadders no Facebook.

Na sequên­cia, tra­ça­mos um pano­ra­ma sobre os modos como a pra­ti­ca­gem mun­di­al vem lidan­do com as situ­a­ções envol­ven­do esca­das com alça­pão. Já o prá­ti­co Marcio Fausto, da Praticagem de São Francisco do Sul e Itapoá (SC), pro­põe em seu arti­go um check list antes do embar­que para dife­ren­tes tipos de arran­jo, incluin­do os mei­os com alça­pões. Ele e Arie são cate­gó­ri­cos ao defen­der o adi­a­men­to do embar­que em caso de irre­gu­la­ri­da­des, ati­tu­de que se tem reve­la­do efi­caz na solu­ção das falhas observadas.

Ainda no tema da segu­ran­ça, temos uma repor­ta­gem mos­tran­do como a aná­li­se pre­li­mi­nar de ris­co é cada vez mais ado­ta­da em pro­je­tos de obras e ope­ra­ções por­tuá­ri­as, com a con­tri­bui­ção da exper­ti­se da praticagem.

E, depois do simu­la­dor da Praticagem de São Francisco na últi­ma edi­ção, apre­sen­ta­mos o cen­tro de simu­la­ções de mano­bras da Praticagem do Rio de Janeiro, ins­ta­la­do em abril. O espa­ço de trei­na­men­to rece­beu a visi­ta do atle­ta da cano­a­gem Isaquias Queiroz, logo após ele tra­zer a meda­lha de ouro dos Jogos de Tóquio. Você con­fe­re como foi a recep­ção nas pági­nas a seguir.

Por fim, con­ti­nu­an­do nos­sa série sobre as zonas de pra­ti­ca­gem, visi­ta­mos a his­tó­ri­ca Praticagem da Barra do Rio Grande (RS), de onde vem o patro­no da nos­sa ati­vi­da­de, Francisco Marques Lisboa, pai de Joaquim Marques Lisboa, o Almirante Tamandaré. Se no pas­sa­do ele e seus con­tem­po­râ­ne­os aju­da­ram a des­bra­var a bar­ra que rece­beu a alcu­nha de dia­bó­li­ca, até a cons­tru­ção dos molhes que dimi­nuí­ram o ris­co da tra­ves­sia, hoje os prá­ti­cos con­ti­nu­am cola­bo­ran­do para supe­rar gar­ga­los de infra­es­tru­tu­ra e aumen­tar a efi­ci­ên­cia das ope­ra­ções no porto.

Boa lei­tu­ra!