Passagem no Comando de Operações Navais

O Comandante da Marinha, Almirante Ilques, deu pos­se ao novo Comandante de Operações Navais, Almirante Puntel, que subs­ti­tui o Almirante Küster no car­go. O even­to, na últi­ma quin­ta-fei­ra (4/4), foi mais uma pas­sa­gem de Comando pres­ti­gi­a­da pela Praticagem do Brasil e acon­te­ceu a bor­do do Porta-Helicópteros Multipropósito “Atlântico”, no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro.

A sole­ni­da­de teve as pre­sen­ças do Secretário-Geral do Ministério da Defesa, Almirante Garnier; do Chefe de Assuntos Estratégicos do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas do Ministério, Almirante Viveiros; e de qua­tro Ex-Comandantes da Marinha: Almirantes Karam, Mauro Cesar, Guimarães Carvalho e Moura Neto.

Também com­pa­re­ce­ram o Chefe do Estado-Maior da Armada, Almirante Liseo; o Diretor de Portos e Costas, Almirante Roberto; o Comandante da Escola Superior de Guerra, Almirante Alipio Jorge; o Juiz-Presidente do Tribunal Marítimo, Almirante Lima Filho; o Embaixador da Eslováquia, Milan Zachar; além de outros mem­bros do Almirantado, do Exército, da Força Aérea Brasileira e do Judiciário.

Sobre o ComOpNav

Com sede no Rio de Janeiro, o Comando de Operações Navais foi cri­a­do em 1968 e é res­pon­sá­vel pelo setor ope­ra­ti­vo da Marinha do Brasil. Sua mis­são, entre outras atri­bui­ções, é apa­re­lhar e empre­gar as Forças Navais, Aeronavais e de Fuzileiros Navais, com o obje­ti­vo de con­tri­buir para a defe­sa da Pátria e para a garan­tia dos Poderes Constitucionais e da Lei e da Ordem.

Entre as orga­ni­za­ções mili­ta­res subor­di­na­das, estão o Comando em Chefe da Esquadra, o Comando da Força de Fuzileiros da Esquadra e os Comandos dos Distritos Navais.

Em suas pala­vras ini­ci­ais, o Almirante Puntel dis­se que o con­tex­to geo­es­tra­té­gi­co no qual o Brasil se inse­re faz com que seja impe­ri­o­so cons­tan­te orde­na­men­to e vigi­lân­cia do seu espa­ço marítimo:

– Para isso, a Marinha do Brasil deve­rá se man­ter, pri­o­ri­ta­ri­a­men­te, apres­ta­da e atu­a­li­za­da em seus mei­os, como nes­te momen­to em que viven­ci­a­mos a recons­tru­ção do núcleo do Poder Naval.