RUMOS PRÁTICOS 67: CONFIRA OS DESTAQUES NO EDITORIAL
Após uma pausa na edição anterior, retomamos a série sobre as zonas de praticagem brasileiras, suas particularidades e desafios. Na 12² reportagem de Rumos Práticos, o repórter Rodrigo March e o fotógrafo Gustavo Stephan visitaram o Maranhão (ZP‑4), onde a amplitude de maré pode ultrapassar sete metros, concentrando as operações em curtas janelas.
Na sequência, trazemos um resumo sobre como foram a posse do Conselho Nacional de Praticagem, em Brasília, e o congresso da Associação Internacional de Práticos Marítimos (IMPA), em Roterdã.
A capital federal recebeu também o seminário Porto sem Papel, realizado pela Secretaria Nacional de Portos e Transportes Aquaviários, no Instituto Praticagem do Brasil. O evento apresentou os avanços do sistema para reduzir a burocracia e aumentar a produtividade portuária; case reconhecido pela Organização Marítima Internacional (IMO).
E, nos 50 anos da Ponte Rio-Niterói, mostramos como a atuação da praticagem tem sido fundamental para a navegação segura sob a via e em toda a Baía de Guanabara.
Fizemos ainda um levantamento dos impactos dos efeitos das mudanças climáticas nas manobras, do norte ao sul do país. Como as praticagens têm se adaptado para manter a segurança e eficiência do transporte marítimo? É o que os leitores conferem a seguir.
Fechamos a edição com um perfil da marinheira da Praticagem de São Paulo, Genny Souza, exemplo de diversidade na indústria marítima; além de matéria com o canoísta Isaquias Queiroz, que embarca para Paris com o sonho de se tornar o maior atleta olímpico do Brasil. Nós, do time Praticagem do Brasil, estaremos na torcida por aqui.
Otavio Fragoso é o editor responsável