Participação Humanitária: uma marca da Praticagem

A agi­li­da­de e espí­ri­to públi­co dos pro­fis­si­o­nais de Praticagem foram mais uma vez colo­ca­dos à pro­va no últi­mo domin­go (27/03). Às 12h50 uma lan­cha do ser­vi­ço de Santos se pre­pa­ra­va para exe­cu­tar mano­bras de saí­da quan­do os prá­ti­cos se depa­ra­ram com um car­ro que esta­va afun­dan­do do lado da bal­sa da DERSA — Desenvolvimento Rodoviário S.A.

Sem titu­be­ar, mes­tre Luiz, que con­du­zia a lan­cha, rumou em dire­ção ao car­ro para pos­si­bi­li­tar que os prá­ti­cos Luz e Spomberg e a pra­ti­can­te Priscila pudes­sem res­ga­tar as víti­mas. A moto­ris­ta, de 69 anos, esta­va com um cão no inte­ri­or do veí­cu­lo quan­do o auto­mó­vel caiu no mar, mas gra­ças à agi­li­da­de prá­ti­cos ambos saí­ram ile­sos do acidente.

“Uma mar­ca da Praticagem é a par­ti­ci­pa­ção huma­ni­tá­ria de sal­va­men­to. Nosso tra­ba­lho diu­tur­no nos per­mi­te estar­mos aten­tos a situ­a­ções de emer­gên­cia”, dis­se o asses­sor exe­cu­ti­vo da Praticagem de Santos, Jorge Marcos Matusevicius.

Para ele, a excla­ma­ção de uma senho­ra quan­do viu a lan­cha da Praticagem che­gar para exe­cu­tar o sal­va­men­to diz tudo. “Calma, tudo está sob con­tro­le, a Praticagem che­gou”, teria dito uma das pas­sa­gei­ras da embar­ca­ção da Dersa.

Em nota, a Dersa, empre­sa res­pon­sá­vel pela tra­ves­sia de bal­sas, afir­mou que o veí­cu­lo já esta­va esta­ci­o­na­do em uma das embar­ca­ções, quan­do a moto­ris­ta ace­le­rou, per­deu o con­tro­le e caiu com o veí­cu­lo no mar. Ainda segun­do a empre­sa, os fun­ci­o­ná­ri­os da bal­sa pres­ta­ram socor­ro à moto­ris­ta e ao cão.

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