39º Encontro Nacional de Praticagem: O papel da Antaq na regulação do setor aquaviário e as perspectivas para o transporte marítimo

O dire­tor da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), Fernando José de Pádua Costa Fonseca, ini­ci­ou sua expla­na­ção abor­dan­do a Importância do seg­men­to de trans­por­te marí­ti­mo para a eco­no­mia bra­si­lei­ra. Ele lem­brou que 95% das expor­ta­ções bra­si­lei­ras se valem do trans­por­te marí­ti­mo, “isso mos­tra a impor­tân­cia da Praticagem para a eco­no­mia do País,” afirmou.

Fernando Fonseca obser­vou que exis­te uma pers­pec­ti­va, por par­te da Antaq, de mai­or equi­lí­brio e melhor dis­tri­bui­ção da matriz de trans­por­te do Brasil. “O trans­por­te marí­ti­mo tem um papel pre­pon­de­ran­te na eco­no­mia do Brasil, e os senho­res têm cada vez mais deman­das para tra­tar”, afir­mou. “Há uma con­cen­tra­ção nos ter­mi­nais pri­va­dos com pro­du­tos rele­van­tes para a pau­ta de expor­ta­ção bra­si­lei­ra como miné­rio”, com­ple­tou, ao falar das pers­pec­ti­vas do setor a par­tir do novo mar­co regu­la­tó­rio dos por­tos ins­ti­tuí­do em junho de 2013.

Segundo o dire­tor da Antaq a revi­são das autor­gas dos por­tos bra­si­lei­ros está sen­do fei­ta pela Antaq, e o obje­ti­vo do Governo é ampli­ar a infra­es­tru­tu­ra para aten­der a deman­da dos trans­por­tes marí­ti­mos ao lon­go dos anos e aumen­tar o núme­ro de ter­mi­nais. “Hoje temos 34 por­tos públi­cos orga­ni­za­dos e 167 ter­mi­nais por­tuá­ri­os pri­va­dos”, finalizou.